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 LPD - Atlético Pomerodense - 2010 ...
 
Uma década de boas lembranças.
A conquista de um título sempre é marcante, tanto para os torcedores, quanto para aqueles que estiveram em campo.
Por Jornal de Pomerode/Esporte - Publicado em 12/06/2020 11:42
A conquista de um título sempre é marcante Replica Watches, tanto para os torcedores, quanto para aqueles que estiveram em campo. Ainda mais, se as condições em que esta conquista se deu, torna o momento ainda mais inesquecível. O Atlético Pomerodense vivenciou, em sua plenitude, estes momentos, no ano de 2010, quando conquistou seu segundo título da Liga Pomerodense de Desportos (LPD).
Mesmo após quase 10 anos, esta passagem está muito presente, ainda, na memória daqueles que vivenciaram cada jogo, cada lance.
Na época, Juninho era o camisa 10 do clube e lembra, com muito carinho, de todos os detalhes. “Aquela final foi muito importante, se levarmos em consideração o fortíssimo adversário, que é o Floresta. Independente da fase ou da importância da partida, sempre vai se tratar de um grande clássico de nossa cidade. Ainda mais com a oportunidade de jogarmos em casa os dois jogos decisivos, teve um gosto ainda mais especial, pois permanecemos invictos em nossos domínios, naquele campeonato”, destaca o hoje Educador Físico, de 35 anos.
Juninho exibe, com orgulho, o pôster do time campeão (Bob Gonçalves / Jornal de Pomerode)
Ele conta que a expectativa para aquela final foi muito grande, pela possibilidade das duas equipes se enfrentarem no jogo decisivo, como assim aconteceu.
“Na semana anterior ao último jogo, os bastidores estavam ‘quentes’, afinal, como todos se conheciam, a zoeira e as provocações rolavam soltas. A torcida mandando mensagens e os amigos brincando com a situação. Um atleta amador vivencia um momento como esse como se fosse um profissional, afinal, ele só é lembrado quando se ganha um título. Pode passar, 10, 15, 20 anos, a memória que sempre fica são as coisas boas. E todos sabem da importância do Atlético para a minha vida”, enfatiza.
O atleta esteve atuando na equipe durante 13 anos e enfatiza que este comprometimento, aliado à qualidade do clube, dentro e fora das quatro linhas, foi fundamental para a conquista do caneco. “Dificilmente, no amador, um jogador permanece tanto tempo em um time, por isso, aquele título, eu levo comigo. Por se tratar de uma parte de mim, eu carrego este orgulho na memória e no coração. Essa dedicação sempre teve um peso enorme na minha vida”, frisa.
E como o Atlético Pomerodense faz parte da jornada pomerodense de Juninho, sempre existe a esperança de que ele possa retornar ao cenário futebolístico de Pomerode. “Tudo na vida tem um início, meio e fim, e as pessoas que vivenciaram o Atlético e o futebol amador, naquela época, hoje estão numa situação totalmente diferente, morando, inclusive, fora de Pomerode. Mas, quem sabe, outras pessoas não possam concretizar esse sonho da volta, afinal, o nome que o time tem dá condições para que isso aconteça. E outro ponto fundamental é a volta da essência do Campeonato da Liga Pomerodense de Desportos, o que poderia contribuir com o retorno do Atlético à competição”, destaca o ex-camisa 10.Tanto que o sentimento de gratidão é expresso nas palavras emocionadas de Juninho. “O Atlético pode até ter acabado, mas o sentimento não. Se não fosse este clube, com certeza, eu não estaria em Pomerode e não teria construído a minha família por aqui. Tudo isso abriu muitas portas para mim, por isso, poderia até tatuar uma imagem do Atlético no meu corpo, tamanha a sua importância na minha existência”, finaliza Juninho.
Camisa 10, durante o jogo decisivo (Arquivo JP)
A Final de 2010
Naquele ano, a decisão ocorreu em três jogos. No primeiro deles, o Floresta venceu por 2 a 1, no Estádio Hermann Weege. No segundo embate, o Atlético devolveu o placar, no Arthur Kraemer, o que forçou a terceira partida, realizada no dia 18 de julho, um domingo.Debaixo de muita chuva, o Floresta abriu o marcador, aos 16 minutos, através do meia Cairo. Na segunda etapa, aos 30, Back, de cabeça, empatou para o Atlético, após cobrança de escanteio. Aos 35 minutos, Sandro Silva novamente colocou o grito de campeão na garganta da torcida do Verdão. No entanto, o gol do título acabou sendo assinalado pelo centroavante Frank, que havia entrado minutos antes. Aos 38, em um bate-rebate na área do Floresta, a bola parou numa poça d’água e o oportunista atacante atleticano empurrou para as redes, decretando a festa em azul e branco. (Arquivo JP)
O meia PC, do Floresta, com nove gols, e o goleiro André, do Água Verde (Tbo), foram premiados, respectivamente, como artilheiro e defesa menos vazada da competição. Frank, do Atlético, e Cris, do Floresta, foram eleitos, pela imprensa, como os destaques em campo.
Junto com Alagoas, cumpriu uma promessa logo após a partida.

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Data: 24/06/2020
Fonte: LPD-JP
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